N. Sra. das Dores

**Créditos: -Fotos: Paulo/ PASCOMViP Tiradas dia 31/mar /2018-Texto: Site da Paróquia São Judas Tadeu-Feitosahttp://www.saojudastadeu.iparoquia.com Pascom Sãojudastadeu-Feitosa


HORÁRIO DE CELEBRAÇÕES E ATENDIMENTOS:

MISSAS

Sábado: às 18h00

Domingos: às 09h00


GRUPOS E MOVIMENTOS


TERÇO DOS HOMENS

LEGIÃO DE MARIA



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História da Comunidade

A Comunidade Nossa Senhora das Dores, situada no bairro São Jorge, também possui semelhanças com as dores sofridas por Maria, visto que a Comunidade é humilde de recursos materiais e lutou incessantemente pela construção de sua capela, demorando anos para ser construída. No início da Comunidade, aproximadamente na década de 80, existiam senhoras que rezavam o terço nas residências dos moradores do São Jorge. Dentre essas fiéis podemos citar Nazaré, dona "Pastora", Socorro, Rosileide (conhecida como Rosa), Francisca, entre outras que não mediam esforços para a propagação do Evangelho de Cristo nas casas das famílias visitadas. Deram o seu sim ao serviço como Maria deu o sim para ser mãe do Salvador. As Santas Missas foram iniciadas na década de 90 nos lares dos fiéis. Ainda nesta década, o casal Antônio (conhecido como seu Louro) e Rosa cederam humildemente, pela graça de Nosso Senhor Jesus e intercessão de Maria, a garagem de sua residência. As Missas, então, não foram mais celebradas nos lares das famílias, mas numa garagem que representou por anos a capela de Nossa Senhora. A Comunidade aos poucos crescia em números de pessoas e a capela improvisada já não abarcava tanta gente em um mesmo local. Movidos pelo fogo do Espirito Santo que ardia em seus corações, os fiéis iniciaram trabalhos para arrecadar fundos para a construção da igreja. Foram realizados bingos, feiras da pechincha, vendas de bolos, etc. Além disso, a Comunidade recebeu doações de comerciantes do bairro, e uma ajuda especial de seu Louro, que contribuíu diversas vezes para a construção. Para a realização das obras, a Comunidade recebeu a ajuda de pedreiros que cederam sua mão de obra, tendo como forma de pagamento as orações das pessoas e as bênçãos e intercessões de Maria nossa mãe. As crianças da Comunidade também ajudavam em sua inocência, levando muitas vezes o almoço e o lanche daqueles que trabalhavam. Algumas dessas crianças ainda estão presentes até hoje na Comunidade, servindo à Jesus como fizeram outrora em suas infâncias. Finalizada a construção, as Missas foram realizadas enfim na capela. Existiu uma nova situação. Qual nome colocar em uma igreja que foi construída com tanta humildade, doação, suor e sofrimento? Muitos gostariam de batizar a capela de São Jorge, em homenagem ao nome do bairro. Por sugestão de Pe. Clóvis, aquele que seria o primeiro pároco da Comunidade, a igreja foi batizada de Nossa Senhora das Dores.